O que eu entendo (melhor dizer, o que eu acho) é que essa decisão é pontual e particular par um caso de processo analisado. Visa permitir que o servidor possa cuidar do filho autista.
    Mas é uma decisão específica. Não vale para qualquer pai empregado que tenha um filho autista. E por quê? Porque o TEA tem níveis e graus em cada paciente afetado. Há alguns autistas que têm uma vida quase que completamente normal enquanto outros mal conseguem vestir roupas e se alimentar.
   Cada caso é um caso e um processo deve ser aberto para decidir. Não é uma torneira aberta.