Descobri em 2000 que tenho o transtorno do espectro autista, nível 1. Sempre tive algumas características bem distintas e peculiares, e foi uma psicopedagoga quem acabou percebendo meu autismo, nível 1. Depois disso, fui a duas psiquiatras, as quais me falaram também que sou do transtorno do espectro autista, nível 1.
Além disso, contraí de vez, em março de 2015, a depressão, a insônia e a distimia. Meu organismo interno se cansou de tanto ser enganado e perseguido virtualmente por causa de uma artista visual, escritora e professora de Desenho Artístico universitário (daqui, de Vitória [Espírito Santo] mesmo), a qual se passou por minha amiga. E Descobri da pior forma que fosse que essa pessoa não tem amigos.
Percebi que peguei de vez a depressão e a insônia logo depois de tê-las contraído, pois sempre conheci ambas. Porém só em setembro de 2021 que constatei ter a distimia. Antes disso, eu não sabia que existe algo chamado de distimia. Só que o YouTube me indicou ver um vídeo das diferenças que há entre a depressão e a preguiça (de um canal), além de dois vídeos sobre a distimia (de outro canal). Foi nisso que descobri que existe a distimia, também que sou portador dela, já que notei que; pelo menos, metade dos sintomas dela, eu já tinha pegado de vez em março de 2015 afinal.
Lido bastante bem com a ideia do autismo, nível 1... mas ter a depressão, a insônia e a distimia é algo horrível e devastador! Fora que não sei superar os ataques da tal artista... bem pesado, viu?
Pois muito bem... e quanto a você mesmo(a) no caso? Explique aí! Tudo beleza?