Houve.
A Igreja Católica - em que congreguei por vários anos - escolhe seus "santos" entre alguns homens virtuosos. Essas virtudes nem sempre são as que aparecem coloridas e desfilam entre comuns. Muitas delas são exemplos de resignação, persistência e compreensão de suas próprias provas de vida que servem de exemplo e motivação.
É certo que há muitos "santos" católicos cuja escolha foi política e nada tem a ver com a santidade crística, mas há grande número deles que foram/são baluartes de fé, fraternidade e compaixão.