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Assunto que não domino :

Grifo .

Não, o Islã não está se preparando para "evangelizar" a Europa no sentido tradicional de conversão religiosa em massa. O termo "evangelização" geralmente se refere à disseminação do cristianismo, e o Islã tem suas próprias práticas de disseminação da fé. O que se observa na Europa é um crescimento da população muçulmana devido à imigração e taxas de natalidade mais altas, o que tem gerado debates sobre integração, identidade cultural e segurança. 

O que se observa na Europa é um crescimento da população muçulmana, impulsionado pela imigração e taxas de natalidade mais altas, o que tem gerado debates sobre integração, identidade cultural e segurança. Alguns enxergam esse crescimento como uma "invasão" ou uma ameaça à identidade europeia, enquanto outros enfatizam a importância da coexistência e do respeito às diferenças. 

É importante distinguir entre a disseminação da fé islâmica e a questão demográfica. O Islã tem suas próprias formas de proselitismo, que podem incluir a construção de mesquitas, a organização de eventos religiosos e a participação em atividades comunitárias. No entanto, não há evidências de que haja um plano coordenado para "evangelizar" a Europa no sentido de converter a população europeia ao Islã. 

O crescimento da população muçulmana na Europa é um fenômeno complexo, com causas e consequências diversas. Fatores como a instabilidade política em países do Oriente Médio e da África, a busca por melhores condições de vida e a reunificação familiar têm impulsionado a migração para a Europa. Ao mesmo tempo, a integração dos imigrantes muçulmanos em suas novas sociedades tem sido um desafio, com questões como o acesso ao mercado de trabalho, a educação e a discriminação. 

Em resumo, a ideia de que o Islã irá "evangelizar" a Europa é uma simplificação exagerada e, em grande parte, equivocada. O crescimento da população muçulmana é um fato, mas a forma como essa população se insere na sociedade europeia e como as diferentes culturas interagem é um processo complexo e multifacetado. 
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Outro dia estava lendo que a Albânia deixou de ser majoritamente muçulmana, e o islamismo lá é bem secularizado, tal como das ex-republicas soviéticas da Ásia Central.


Os europeus secularizados  deixaram de ter filhos, os imigrantes islâmicos não.

Vamos ver se eles irão se radicalizar ou secularizar. Só que os países ex-comunistas citados tinham mecanismos para forçar a secularização.

O islamismo cresce de forma orgânica, normalmente em países que eles já são a maioria, ou pela taxa de natalidade.

Abraço.

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