Para fazer parte da UE além dos requisitos formais, é preciso que suas constituições ou o equivalente a isso, aprovem essa integração. No caso desses territórios, seus estatutos consitucionais não aprovam essa participação. Nesse ponto sua vontade é autônoma, embora no mais sejam submissos à França.
   São como idiossincrasias diplomáticas nem sempre muito coerentes mesmo.