Dois abraços inesquecíveis. O primeiro de uma colega de trabalho, não era amiga, mas colega de trabalho.
Eu fiquei muito doente e quando fui levar o atestado no órgão onde trabalhava, ela me parou no pátio, disse que sentiu minha falta e queria saber o motivo da minha ausência.
Só mostrei o atestado, ela então me abraçou e falou bem baixinho: eu sinto muito, faça o tratamento, vc vai sair dessa. Emocionei pq nunca tínhamos estreitado a relação para uma amizade.
O segundo e mais importante. Voltei do médico arrasada, meu pai estava no começo da enfermidade grave que tem.
Disse para todos que estavam na cozinha: pois é, o médico disse que vai piorar muito a minha situação, com o tempo, não poderei mais andar.
Nesta época, há 3 anos, eu sentia fortes dores ao andar, andava com muita dificuldade. Falei preocupada com o pensamento longe dali. De repente, meu pai me abraça e fala: não acredite em tudo o que o médico fala, o médico dos médicos, é Jesus.
E foi um abraço tão cheio de ternura que me levou às lágrimas.