Mal. E foram tantas perdas, mesmo assim, ainda não acostumei, não reajo bem.
A perda mais recente é a do meu pai pq ele só está no corpo, já perdeu a identidade, é uma criança com uma idade mental de 4 anos.
A doença é agressiva, avança velozmente. A mim cabe dá assistência, e Amor, dói vê -lo ir dia a dia ir
 definhando sem que eu ou a medicina pudéssemos fazer algo para estacionar o mal, é cruel.
A verdade é que nós já o perdemos, mas não nos conformamos.