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em Religião por (usuário oculto) (6.9k pontos)

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por (usuário oculto) (31.0k pontos)
 
Melhor resposta
Eu acho que a igreja, como instituição, não deveria se meter na política. Ao invés disso, eu penso que nós, cristãos, como indivíduos, é que devemos influenciar a política.

Como cidadãos que somos, temos todo o direito de participar do debate público e influenciar a política e a sociedade de acordo com nossos valores cristãos.
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por (usuário oculto) (114k pontos)
O instinto de liberdade que o mundo pagão ensina aos que estão inseridos nele, dificulta grandemente que um Cristão seja absolutamente correto. Assim fica fácil para os ateus que estão exercendo liberdade e libertinagem de costumes acusar os Cristãos. Pois a doutrina Cristã ensina a cuidar da prórpria alma enquando os ateus acusam os Cristãos sabendo que não serão acusados de nada, devido à misericórdia aos pecadores. Excluindo a essência do ensinamento Cristão, acredito que os Cristãos devam exercer uma liberdade maior, para não ficar muito escrupulosos e presos a um engessamento de normas e regras.
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por (usuário oculto) (48.4k pontos)

Religiosos já participam da política, seja como atores políticos ou como a população que vota nestes políticos para representá-los, não existe proibição quanto a isto, embora alguns queiram impor seus valores a todos;


A Igreja ou as igrejas já ensinam o que elas querem, quando os tais conselhos podem causar prejuízos na sociedade, causa indignação geral em pessoas sensatas, não apenas em ateus.


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Os ateus não aceitam a ideia de que a Igreja, especialmente as vertentes mais radicais ou fundamentalistas, interfira na política ou nas leis que regem o Estado porque, na prática, muitos religiosos não se limitam a aconselhar apenas os seus fiéis, mas acabam tentando impor seus valores e crenças a toda a sociedade. Isso significa que suas convicções religiosas passam a influenciar a elaboração de leis que afetam diretamente a vida de todas as pessoas, inclusive das que não seguem nenhuma religião ou seguem outras tradições espirituais. Por exemplo, questões como o casamento homoafetivo, o direito ao aborto e a adoção por casais LGBTQIA+ muitas vezes são dificultadas por pressões religiosas que se infiltram na política. 

Por outro lado, quando ateus ou pessoas críticas à Igreja manifestam opiniões sobre o que ela deveria ou não aconselhar, geralmente não o fazem com o intuito de interferir na liberdade religiosa, mas sim para denunciar práticas ou discursos que extrapolam o espaço privado da fé e geram consequências sociais amplas e negativas. Por exemplo, quando a Igreja defende a criminalização de certas condutas ou o boicote a políticas públicas, como o uso de preservativos, isso gera efeitos concretos na saúde e nos direitos das pessoas. Assim, o debate não é sobre impor uma visão ateísta à Igreja, mas sobre apontar os limites entre fé pessoal e políticas públicas que afetam a coletividade.

por (usuário oculto) (48.4k pontos)
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